PROFESSORAS – ADRIANA SCHELL FELÁCIO – AMMYRENA SIMONE DE BARROS BERNARDES – JAMILA PERON LANCA – MARIA ISABEL DIAS – MARLIZETE STERN.
LOCAL – C.E.I “MARTHA WULFF ZIMMERMANN”
PÚBLICO ALVO
CRIANÇAS DO...
MATERNAL I (2 a 3 anos) - 30 crianças
PRÉ I (4 a 5 anos) – 24 crianças
PRÉ II (5 a 6 anos) – 20 crianças
FAMÍLIA;
PROFESSORAS;
DIREÇÃO E APP DO CEI;
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E ESPORTES;
COMUNIDADE EM GERAL.
PERÍODO DE EXECUÇÃO – 2º SEMESTRE
JUSTIFICATIVA
Mexer na terra, correr na grama, jogar, bola, pular, saltar, subir em árvores: as crianças têm verdadeira paixão pelos espaços ao ar livre! Elas manifestam claramente essa preferência porque são modos de expressão da natureza.
Significa pensar/repensar o cotidiano das nossas crianças. Muitas vezes não nos damos conta do tempo que elas ficam emparedadas: mantidas em espaços fechados, rotinas que não contemplam a necessidade e desejo de movimentar-se livremente nos pátios, sob o céu, em contato com o sol, a terra, a água. Raramente de pés descalços, com freqüência brincam sobre chão predominantemente coberto por cimento; e, só se aproximam da água para beber ou lavar as mãos e rostos. Tomar banho de mangueira, brincar de comidinha, dar banho em boneca, fazer barquinho para colocar na correnteza das valas quando chove... Nada disso é corriqueiro, ao contrário, é exceção!
Então, como aprender a respeitar a natureza se as crianças não convivem com seus elementos?
“...desfrutar da vida ao ar livre não pode ser uma opção de cada professora ou escola, mas um direito das crianças e, portanto, um imperativo pedagógico.” (MELLO e TRAJBER, 2007)
Temos, na educação infantil, todos os dias, a oportunidade de realizar uma aproximação física, estabelecendo relações cotidianas com o sol, com a água, com a terra, fazendo com que sejam elementos sempre presentes, constituindo-os como chão, como pano de fundo ou como matéria-prima para a maior parte das atividades.
Assim como a Educação Familiar tem relevante papel nas dimensões afetiva, cognitiva e de socialização, é aqui que as crianças colhem suas primeiras sensações, suas primeiras impressões do viver.
OBJETIVOS DA PROPOSTA
Mexer numa rotina de trabalho que supervaloriza os espaços fechados das salas de aula, os materiais industrializados e propiciar às crianças contato cotidiano e íntimo com a terra, com a água, com o ar, de tal maneira que sejam percebidos e respeitados como fontes fundamentais de vida e de energia.
Possibilitar o desfrute, a admiração e a reverência da natureza como fonte primeira, fundamental à reprodução da vida, e não como simples colônia, domínio de explorações humanas. Promovendo assim, caminhadas de conscientização, passeios (atividades de movimento) que favoreçam sentimentos de amizade, companheirismo e solidariedade.
PRÁTICAS
Para além do cuidar: rodas de conversa;
Produção artística a partir de uma notícia, uma história, um filme, um canto, um passeio;
Artesanato;
Linguagem oral e escrita;
Realização de experiências;
Situações-problema relacionadas ao cotidiano da criança;
Curiosidades desenvolvidas a partir de assuntos que chamam a atenção das crianças;
Investigação científica;
O brincar em contato com a natureza;
Desvendando novos ambientes;
ESTRATÉGIAS
OBS: Apresentadas no Plano de aula semanal de cada Turma/Professor.
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual. Observando se o Projeto está atingindo
REFERÊNCIAS
Mello,Soraia Silva de, Trajber, Rachel. Vamos cuidar do Brasil : conceitos e práticas em educação ambiental na escola Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental : UNESCO, 2007.
Mexer na terra, correr na grama, jogar, bola, pular, saltar, subir em árvores: as crianças têm verdadeira paixão pelos espaços ao ar livre! Elas manifestam claramente essa preferência porque são modos de expressão da natureza.
Significa pensar/repensar o cotidiano das nossas crianças. Muitas vezes não nos damos conta do tempo que elas ficam emparedadas: mantidas em espaços fechados, rotinas que não contemplam a necessidade e desejo de movimentar-se livremente nos pátios, sob o céu, em contato com o sol, a terra, a água. Raramente de pés descalços, com freqüência brincam sobre chão predominantemente coberto por cimento; e, só se aproximam da água para beber ou lavar as mãos e rostos. Tomar banho de mangueira, brincar de comidinha, dar banho em boneca, fazer barquinho para colocar na correnteza das valas quando chove... Nada disso é corriqueiro, ao contrário, é exceção!
Então, como aprender a respeitar a natureza se as crianças não convivem com seus elementos?
“...desfrutar da vida ao ar livre não pode ser uma opção de cada professora ou escola, mas um direito das crianças e, portanto, um imperativo pedagógico.” (MELLO e TRAJBER, 2007)
Temos, na educação infantil, todos os dias, a oportunidade de realizar uma aproximação física, estabelecendo relações cotidianas com o sol, com a água, com a terra, fazendo com que sejam elementos sempre presentes, constituindo-os como chão, como pano de fundo ou como matéria-prima para a maior parte das atividades.
Assim como a Educação Familiar tem relevante papel nas dimensões afetiva, cognitiva e de socialização, é aqui que as crianças colhem suas primeiras sensações, suas primeiras impressões do viver.
OBJETIVOS DA PROPOSTA
Mexer numa rotina de trabalho que supervaloriza os espaços fechados das salas de aula, os materiais industrializados e propiciar às crianças contato cotidiano e íntimo com a terra, com a água, com o ar, de tal maneira que sejam percebidos e respeitados como fontes fundamentais de vida e de energia.
Possibilitar o desfrute, a admiração e a reverência da natureza como fonte primeira, fundamental à reprodução da vida, e não como simples colônia, domínio de explorações humanas. Promovendo assim, caminhadas de conscientização, passeios (atividades de movimento) que favoreçam sentimentos de amizade, companheirismo e solidariedade.
PRÁTICAS
Para além do cuidar: rodas de conversa;
Produção artística a partir de uma notícia, uma história, um filme, um canto, um passeio;
Artesanato;
Linguagem oral e escrita;
Realização de experiências;
Situações-problema relacionadas ao cotidiano da criança;
Curiosidades desenvolvidas a partir de assuntos que chamam a atenção das crianças;
Investigação científica;
O brincar em contato com a natureza;
Desvendando novos ambientes;
ESTRATÉGIAS
OBS: Apresentadas no Plano de aula semanal de cada Turma/Professor.
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual. Observando se o Projeto está atingindo
REFERÊNCIAS
Mello,Soraia Silva de, Trajber, Rachel. Vamos cuidar do Brasil : conceitos e práticas em educação ambiental na escola Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental : UNESCO, 2007.
— em Mirim Doce-SC
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